O que a gente faz é um ato de solidariedade, tirando pessoas dos aluguéis e construindo em áreas como essa"", disse Romário. O Romário ainda disse para nossa equipe, que ""Teixeira era para ter mais área de lazer, e não era para ter tanta gente morando de aluguel, com tantos espaços jogados"". Os organizadores disseram não saber a quem pertence o terreno invadido e disseram que, caso se prove que a terra não é devoluta, eles irão acatar determinação judicial que os mande sair.
Nenhuma vagas de emprego eletropaulo autoridade política ou policial foi ao movimento, até o fechamento desta reportagem, tudo seguia de forma pacífica e os manifestantes já estavam delimitando a terra, colocando as marcações, dividindo entre os integrantes e alguns já construíam os barracos. O último movimento coordenado pelo MLT na cidade foi no terreno ao lado da Grendene, que foi batizado de Bairro Rosa Luxemburgo.